Desenvolvimento da soja sob diferentes doses de potássio

Autores

  • Ana Paula Rodrigues da Silva UNESP
  • Wender Pereira Rodrigues IFTO
  • Taynana Lima Cavalcante IFTO
  • Ezequiel Lopes do Carmo IFTO
  • Cleone de Souza Raimundo IFTO

DOI:

https://doi.org/10.32929/2446-8355.2022v31n2p55-63

Resumo

O Brasil é o maior produtor mundial de soja (Glycine max (L.) Merril). Um dos principais fatores responsáveis por esse índice é a aplicação de fertilizantes e corretivo. O potássio é o segundo nutriente mais requerido pela soja e contribui para processos vitais da planta como a fotossíntese, além de participar de diversos processos enzimáticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho da soja em função das doses de K2O. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados com cinco tratamento [doses de K2O = 0, 17,5, 35, 70 e 140 kg ha-1] e três repetições, utilizando a cultivar “BRS 9180 IPRO". As variáveis avaliadas foram: altura de planta, massa seca da parte aérea e raízes, altura de inserção da última vagem, número de entrenós, número de vagens por planta, número de grãos por vagem, peso de 100 grãos, produtividade e receita líquida. As doses de K2O influenciaram apenas para altura da planta, altura da última vagem, vagens por planta e número de entrenós. As doses que proporcionam os maiores incrementos para a cultivar avaliada foram de 70,6 a 83,2 kg de K2O ha-1.

Biografia do Autor

  • Ana Paula Rodrigues da Silva, UNESP
    Possui graduação em Engenharia Agronômica pelo Instituto Federal do Tocantins campus Dianópolis (2019) e atualmente é mestranda do programa de Agronomia (agricultura) pela Universidade Estadual Paulista -FCA/Botucatu (2019-2021). Durante a graduação participou de pesquisas na área de agronomia com ênfase na fertilidade do solo e nutrição de plantas especificamente na cultura da soja, açafrão, batata-doce, hortaliças e plantas medicinais. Também participou de projetos de irrigação em citros, do uso de biofertilizantes em sistema floating e da quantificação dos esporos de fungos micorrizas em diferentes sistemas de manejo. Atualmente desenvolve pesquisa na área da agricultura voltada para o uso do silício na agricultura.
  • Wender Pereira Rodrigues, IFTO
    Atualmente é bacharel Engenharia Agronômica do Instituto Federal do Tocantins - Campus Dianópolis. Participou do experimento na área de Fertilidade e Nutrição de plantas relacionada a cultura da soja.
  • Taynana Lima Cavalcante, IFTO

    Atualmente é bacharel em Engenharia Agronômica pelo Instituto Federal do Tocantins - IFTO, campus Dianópolis. Participou de pesquisa na área de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas na cultura da soja e atualmente participa de pesquisa na área de plantas ornamentais, especificamente com rosa do deserto, avaliando a temperatura para germinação e influencia de diferentes substratos no seu desenvolvimento inicial.
  • Ezequiel Lopes do Carmo, IFTO

    Graduação em Engenharia Agronômica pela Fundação Educacional de Machado - MG (2007). Mestrado e Doutorado em Agronomia (Energia na Agricultura) na Universidade Estadual Paulista (UNESP campus de Botucatu - FCA). Atuação na área de Fitotecnia [Bataticultura (Cultivares, Manejo e Tratos Culturais), Mandioquinha-salsa (Genótipos, Manejo e Tratos Culturais), Araruta, Açafrão, Biri, Zedoária, Taro, Yacon, Mandioca, Batata doce; e Pós-colheita (Batata, Mandioquinha-salsa, Uva e Morango, Açafrão, Batata doce, Banana)].
  • Cleone de Souza Raimundo, IFTO

    Possui formação no curso Técnico em Agropecuária (2014) e graduação em Bacharelado em Engenharia Agronômica (2019) pelo Instituto Federal do Tocantins-Campus Dianópolis. Tem experiência em Avicultura (sistema alternativo de criação de aves caipiras) e experiência em fruticultura (citricultura).

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Publicado

2022-12-20

Edição

Seção

Artigos