Interferência de águas salinas na germinação de sementes de jequitibá (Cariniana legalis Mart.)
Resumo
O objetivo desse trabalho foi testar a interferência de águas salinas na germinação de sementes de Jequitibá. Foi desenvolvido no Laboratório de Biotecnologia da UNESP, Campus de llha Solteira-SP, de 10 de abril a 06 de maio de 2011. Os tratamentos foram: T1 = água destilada, T2 = água de torneira, T3 = cloreto de potássio (KCI) 1% e T4 = cloreto de sódio (NaCl) 1 %, em delineamento inteiramente casualizado em quatro repetições de 30 sementes acondicionados em gerbox com papel germiteste umedecido com 10 mL de seu respectivo tratamento a cada dois dias. Foram avaliados inicio da germinação (quando houve emissão da radícula), porcentagem de sementes germinadas e índice de velocidade de germinação (IVG). As sementes condicionadas nos tratamentos com NaCl e KCI não apresentaram germinação, enquanto que em água destilada e ågua de torneira a germinação foi de 48,6% e 43,3% respectivamente. O inicio de germinação com égua destilada foi aos 12 dias e com água de torneira aos 14 dias após a instalação do experimento. Em relação ao IVG tanto em água de torneira quanto em ågua destilada foi de 23. Conclui-se que as sementes de jequitibá apresentam intolerância salinidade já que não houve germinação quando submetidas aos tratamentos com NaCl e KCI. <w:LsdException L
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Ilha Solteira - SP
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