Interferência de águas salinas na germinação de sementes de jequitibá (Cariniana legalis Mart.)

Maximiliano Kawahata Pagliarini, Regina Maria Monteiro de Castilho

Resumo


O objetivo desse trabalho foi testar a interferência de águas salinas na germinação de sementes de Jequitibá. Foi desenvolvido no Laboratório de Biotecnologia da UNESP, Campus de llha Solteira-SP, de 10 de abril a 06 de maio de 2011. Os tratamentos foram: T1 = água destilada, T2 = água de torneira, T3 = cloreto de potássio (KCI) 1% e T4 = cloreto de sódio (NaCl) 1 %, em delineamento inteiramente casualizado em quatro repetições de 30 sementes acondicionados em gerbox com papel germiteste umedecido com 10 mL de seu respectivo tratamento a cada dois dias. Foram avaliados inicio da germinação (quando houve emissão da radícula), porcentagem de sementes germinadas e índice de velocidade de germinação (IVG). As sementes condicionadas nos tratamentos com NaCl e KCI não apresentaram germinação, enquanto que em água destilada e ågua de torneira a germinação foi de 48,6% e 43,3% respectivamente. O inicio de germinação com égua destilada foi aos 12 dias e com água de torneira aos 14 dias após a instalação do experimento. Em relação ao IVG tanto em água de torneira quanto em ågua destilada foi de 23. Conclui-se que as sementes de jequitibá apresentam intolerância salinidade já que não houve germinação quando submetidas aos tratamentos com NaCl e KCI. <w:LsdException L

Texto completo:

PDF

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2013 Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - NãoComercial 4.0 Internacional.

Revista Cultura Agronômica
Ilha Solteira - SP
E-ISSN 2446-8355
E-mail: rca.feis@unesp.br
    
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.