SOBREVIVÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE SEIS ESPÉCIES DE MARACUJAZEIROS EM ÁREA COM HISTÓRICO DE MORTE PREMATURA DE PLANTAS
Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência e o
desenvolvimento de seis espécies de maracujazeiros quanto a morte prematura de
plantas, visando obtenção de materiais tolerantes para serem utilizados como
porta-enxertos em programas de melhoramento de plantas. O experimento foi
conduzido no município de Adamantina, SP, no período de maio de 2006 a maio de
2007, adotando-se o delineamento de blocos ao acaso, com seis tratamentos. Os
tratamentos utilizados foram Passiflora
caerulea, P. edulis, P. gibertii, P. alata, P. edulis f. flavicarpa e P. setacea. Avaliaram-se a altura de
plantas, o diâmetro do caule medido a 12 cm de altura, o comprimento de
entrenó, o número de frutos por planta e a sobrevivência de plantas, aos 270
dias, o comprimento de ramos secundários e o número de ramos terciários, aos 120
dias. Os resultados mostraram que a maior sobrevivência de plantas ocorreu em P. gibertii e P. setaceae com 100%, seguido de P. alata, com 93,75% de sobrevivência. Os piores desempenhos foram
observados em P. caerulea e P. edulis f. flavicarpa, com 56,25% de
sobrevivência. As espécies P. gibertii
e P. caerulea apresentaram maior
desenvolvimento de plantas. Observou-se que pelas taxas de sobrevivência e
desenvolvimento de plantas, P. gibertii
e P. alata são espécies passíveis de
serem utilizadas como porta-enxertos em áreas com histórico de morte prematura
de plantas.
desenvolvimento de seis espécies de maracujazeiros quanto a morte prematura de
plantas, visando obtenção de materiais tolerantes para serem utilizados como
porta-enxertos em programas de melhoramento de plantas. O experimento foi
conduzido no município de Adamantina, SP, no período de maio de 2006 a maio de
2007, adotando-se o delineamento de blocos ao acaso, com seis tratamentos. Os
tratamentos utilizados foram Passiflora
caerulea, P. edulis, P. gibertii, P. alata, P. edulis f. flavicarpa e P. setacea. Avaliaram-se a altura de
plantas, o diâmetro do caule medido a 12 cm de altura, o comprimento de
entrenó, o número de frutos por planta e a sobrevivência de plantas, aos 270
dias, o comprimento de ramos secundários e o número de ramos terciários, aos 120
dias. Os resultados mostraram que a maior sobrevivência de plantas ocorreu em P. gibertii e P. setaceae com 100%, seguido de P. alata, com 93,75% de sobrevivência. Os piores desempenhos foram
observados em P. caerulea e P. edulis f. flavicarpa, com 56,25% de
sobrevivência. As espécies P. gibertii
e P. caerulea apresentaram maior
desenvolvimento de plantas. Observou-se que pelas taxas de sobrevivência e
desenvolvimento de plantas, P. gibertii
e P. alata são espécies passíveis de
serem utilizadas como porta-enxertos em áreas com histórico de morte prematura
de plantas.
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