COMPOSIÇÃO BROMATOLOGICA DE FOLHAS DE AMOREIRA (Morus SP) ADUBADOS COM MATÉRIA ORGÂNICA E GESSO AGRICOLA

Nilton Cézar Bellizzi, Luis Carlos Marchini, Roque Takahashi, Eliomar Sérgio Veloso, Ronaldo Luiz Gonzaga, Gustavo Luis Mamoré Martins

Resumo


O
experimento foi constituído de 2 ensaios em esquema fatorial com três híbridos
(IZ 64: IZ 19/13 e IZ 56/4) e três tratamentos (T1 - sem adubação; T2
- 2 kg de esterco de galinha/planta e T3 - 2 kg de esterco de
galinha + 250 g de gesso agrícola/planta). O delineamento experimental obedeceu
ao esquema de blocos casualizados (DBC). Os parâmetros analisados foram teor de
matéria seca nas folhas de amoreira; teor de proteínas das folhas; teor de
fibras nas folhas; teor de lipídeos nas folhas; teor de cinzas nas folhas. Os
resultados mostram que o híbrido IZ 56/4 é o melhor híbrido de amoreira deste
experimento, seguido pelo híbrido IZ 64 e em último lugar o híbrido IZ 19/13.
Em relação à adubação, a associação matéria orgânica com gesso agrícola (T3)
é a melhor adubação para a amoreira, pois garante uma maior qualidade
nutricional da folha de amoreira.

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