Laboratório de investigação de paternidade FCFAR-UNESP: histórico e atualidades

Regina Maria Barretto Cicarelli, Danilo Faustino Braganholi, Joyce Aparecida Martins, Raquel de Freitas Figueiredo, Greiciane Gaburro Paneto, Aline Carolina Omai de Mello

Resumo


O Laboratório de Investigação de Paternidade – FCFAr-UNESP – realiza, desde 2001, uma atividade de extensão universitária conforme o 3º. artigo da Resolução UNESP nº. 53 de 03 de novembro de 2004, classificado na área de Direitos Humanos, o qual envolve prestação de serviços à comunidade, formação de recursos humanos altamente qualificados e desenvolvimento científico institucional. Essa prestação de serviço à comunidade é realizada com recursos tecnológicos avançados e controle de qualidade de padrão internacional, colocando à disposição os resultados de pesquisas de interesse na identificação humana pelo DNA. O laboratório oferece um serviço extremamente qualificado por um preço justo, permitindo que a população de menor poder aquisitivo tenha acesso a exames dessa natureza.  


Palavras-chave


Identificação humana. Paternidade. DNA.

Texto completo:

PDF

Referências


ANJOS, M. J. et al. Individual genetic identification of biological samples: a case of an

aircraft accident. Forensic Sci.Int., v. 146, p. 115-117, 2004.

CALABREZ, M. C. T. Influência do calor na análise de DNA extraído de sangue e

tecidos humanos: importância para a identificação de corpos carbonizados. 1999. 92 f.

Tese (Doutorado em Ciências – Medicina Legal) – Faculdade de Medicina, Universidade

de São Paulo, São Paulo, 1999.

FRANÇA, G. V. Antropologia médico-legal. In: . Medicina legal. 6. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara-Kogan, 2001. cap. 3, p. 32-63.

HOLLAND, M. M. et al. Development of a quality, high throughput DNA analysis procedure

for skeletal samples to assist with the identification of victims from the World Trade Center

attacks. Croat. Med. J., Zagreb, v. 44, p. 264-272, 2003.

HOLLAND, M. M.; FISHER, D. L.; MITCHELL, L. G. Mitochondrial DNA sequence analysis

of human skeletal remains: identification of remains from the Vietnam war. J. Forensic

Sci., v. 38, n. 3, p. 542-53, 1993.

IMAIZUMI, K. et al. DNA typing of bone specimens-the potential use of the profiler test as

a tool for bone identification. Legal Medicine, v. 2, p. 31-41, 2005.

JORDE, L. B.; WATKINS, W. S.; BAMSHAD, M. J. Population genomics: a bridge from

evolutionary history to genetic medicine. Human Mol. Genetics, v. 10, n. 20, p. 2199-

, 2001.

LUTZ, S. et al. Is it possible to differentiate mtDNA by means of HVIII in samples that

cannot be distinguished by sequencing the HVI and HVII regions? Forensic Sci. Int., v.

, p. 97-101, 2000.

MARTINS, J. A. Estudo de freqüências alélicas de STRs do cromossomo X na

população brasileira de Araraquara – SP. 2008. Dissertação (Mestrado em Análises

Clínicas) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista,

Araraquara, 2008.

MOLLER, A.; BRINKMANN, B. PCR-VNTRs (PCR-variabIe number of tandem repeats) in

forensic science. Cell. Mol. Biol., v. 41, n. 5, p. 715-724, 1995.

MULLIS, K. B.; FALOONA, F. A. Specific synthesis of DNA in vitro via a

polymerasecatalyzed chain reaction. Methods Enzymol., v. 155, p. 335-350, 1987.

PANETO, G. G. Utilização do DNA mitocondrial no contexto forense brasileiro. 2006.

Dissertação (Mestrado em Análises Clínicas) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas,

Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2006.

PANETO, G. G. et al. Heteroplasmy in Hair: Study of Mitochondrial DNA Third

Hypervariable Region in Hair and Blood Samples. J. Forensic Sci, v. 55, n. 3. p. 715-718,

SALAS, A.; LAREU, M. V.; CARRACEDO, A. Heteroplasmy in mtDNA and the weight of

evidence in forensic mtDNA analysis: a case report. Int. J. Legal Med., v. 114, p. 186-190,

SUBRAMANIAN, S.; MISHRA, R. K.; SINGH, L. Genome-wide analysis of microsatellite

repeats in humans: their abundance and density in specific genomic regions. Genome

Biology, v. 4, p. 13, 2003.

SWEET, D. Why a dentist for identification?. Dent. Clin. North Am., v. 45, n. 2, p. 237-

, 2001.

SZIBOR, R. et al. Use of X-linked markers for forensic purposes. Int. J. Legal Med., v.

, p. 67–74, 2003.

WEEDN, V. W.; SWARNEN, S. L. Exames forenses de identificação por análises do DNA.

In: HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19.

ed. São Paulo: Manole, 1998. cap. 63, p. 1427-1438.




Creative Commons License
Revista Ciência em Extensão by Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura - UNESP - Brasil is licensed under a Creative Commons Atribuição 2.5 Brasil License.
Based on a work at ojs.unesp.br.
Permissions beyond the scope of this license may be available at http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/about/editorialPolicies#custom0.