A diversidade e o alcance da Extensão Universitária

José Arnaldo Frutuoso Roveda, Angela Cristina Cilense Zuanon, Eduardo Galhardo, Maria Candida Soares Del-Masso

Resumo


A diversidade com um dos aspectos da Extensão Universitária não é algo surpreendente. Muito pelo contrário, é natural e isso se deve, dentre outros fatores, ao fato que, na maioria das ações extensionistas, há que se levar em consideração as necessidades da comunidade atendida, pois dessa forma o elo Academia-Comunidade é fortemente selado e com isso todos saem ganhando e atualizando o conhecimento. Além da diversidade, há que se observar a abrangência e alcance desses projetos extensionistas, em sua maioria, desenvolvidos dentro das Universidades Brasileiras. Só neste último volume, das 27 Unidades Federativas do Brasil, oito delas estão representadas, sendo 3 do Sudeste, 2 do Nordeste e 3 do Sul, ou seja, 30% dos Estados ou 60% das regiões do pais.

Essa diversidade de informações e de representações das ações extensionistas do Brasil são impactadas pela característica interdisciplinar e qualificação acadêmica da RCE, cita Del-Masso et al (2014) ressaltando que é procurada por profissionais de diferentes áreas do conhecimento para a divulgação de seus estudos e de seus feitos em prol dessa área crescente nas universidades brasileiras. A diversidade de ações fica mais evidente no Relatório de Pesquisa sobre os Indicadores Brasileiros de Extensão Universitária (FORPROEX, 2017, p.08) ao apresentar a relevância e mensurabilidade de indicadores adequados para:

[...] descrever, em base comum, a extensão universitária pública no Brasil. Além de fornecer um conjunto amplo de indicadores de referência para avaliação e gestão da extensão, o trabalho [realizado] voltou-se para eleição de indicadores que possam compor a matriz orçamentária, para a Extensão Universitária, da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) e demais órgãos que congregam as instituições públicas de educação superior como a Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (ABRUEM) e o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF).

Assim, cada vez mais a Extensão Universitária assume o seu real papel e significado nas instituições de ensino do pais. Esse aspecto vem ao encontro dos 14 textos publicados nesta edição da REVISTA CIÊNCIA EM EXTENSÃO provenientes de 10 Universidades –Federais, Estaduais e Confessionais-, de diferentes regiões do Brasil, o que demonstra a abrangência da revista e sua importância como veículo de divulgação científica. Neste número também publicamos a resenha do livro Extensão Universitária na UNESP.

Para evidenciar o alcance da RCE apresentamos, como é de praxe, as estatísticas de acesso ao Sistema de Publicações desde a data da publicação do terceiro número de 2017, ou seja, 01/10, até o fechamento desta análise no dia 26/12/2017. Os dados evidenciaram que na análise de tráfego do Portal da Revista, nesses 87 dias tivemos 44.601 visualizações de páginas de 15.554 visitantes de 53 países. A análise de cobertura regional - Brasil demonstrou que 96,8% das visitas foram provenientes de 814 cidades. Até esta data foram submetidos 133 novos trabalhos, acrescido de 3.193 usuários cadastrados entre leitores, autores e novos avaliadores ad hoc. Atualmente a RCE possui 28 artigos aceitos e em edição, 100 artigos em avaliação e 43 trabalhos recém-submetidos aos respectivos avaliadores.

Nas seções da Revista apresentamos 7 artigos científicos e 7 relatos de experiências envolvendo ações e atividades extensionsistas. Neste número tivemos a participação além da UNESP (Instituto de Biociências / Faculdade de Medicina do Campus de Botucatu e Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara), das seguintes Universidades: Universidade do Contestado (SC),  Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Universidade Federal de Paraíba (UFPB), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP); Universidade Federal do Espirito Santo (UFES), Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e Universidade Federal do Paraná (UFPR). Dos 14 textos apresentados, 8 são da área da saúde, 3 da área de educação, 1 da área de ciências agrárias e veterinárias, 1 da área de tecnologia e 1 da área de comunicação, demonstrando a forte frequência da publicação de trabalhos da área de Saúde.

O artigo que abre esta edição aborda um assunto de relevância e atualidade sobre AÇÕES INTERATIVAS NO COMBATE A DENGUE E CHIKUNGUNYA EM DIVINÓPOLIS/MG/BRASIL. Souza e colaboradores apresentaram as atividades de conscientização de escolares realizadas mediante eventos em dez escolas na referida cidade. Nos trinta eventos foram realizadas palestras, apresentação de vídeo, atividade de desenho e entrega de panfletos informativos sobre as doenças. Os resultados obtidos foram avaliados a partir da participação efetiva das crianças, das perguntas feitas por elas e dos desenhos e frases coerentes com o tema apresentado. Os autores apontaram que esse trabalho adotou uma abordagem eficiente a qual colaborou para formação e conscientização do público alvo direto, ou seja, as crianças e, indiretamente uma parte da sociedade relacionada a essas crianças, como familiares e amigos.

No texto A PESQUISA-AÇÃO COMO DISPOSITIVO DE INTERVENÇÃO EM GRUPO DE IDOSOS, Do Bú e colaboradores, partindo de problemas em saúde pública que envolvem as questões referentes a polifarmácia (polimedicação), automedicação e utilização indiscriminadas de plantas medicinais, relataram as atividades desenvolvidas junto a 21 pessoas idosas que frequentavam um Centro de Convivência do Idoso na cidade de Campina Grande, Paraíba. O estudo quali/quantitativo com abordagem descritiva e exploratória teve por objetivo apresentar reflexões acerca de ações extensionistas de educação em saúde, desenvolvidas com esses idosos que apresentavam riscos relacionados ao uso indiscriminado de medicamentos. Foi dada especial ênfase para a sensibilização de idosos acerca de práticas que mantinham o seu bem-estar e que norteavam a concretização do autocuidado apontando o perigo de práticas medicamentosas equivocadas.

No texto seguinte, intitulado ESTUDO EXPLORATÓRIO NO ENSINO MÉDIO COM ABORDAGEM VOLTADA PARA A SAÚDE, PRESSÃO ALTA E PLANTAS MEDICINAIS, Lopes, Alves e Diniz investigaram a percepção de estudantes de primeiro ano do ensino médio sobre o conhecimento de temas como hipertensão e plantas medicinais. Embora seja um tema de conhecimento do senso comum, os dados evidenciaram que os estudantes não tinham conhecimento sobre a doença, mas demonstravam grande interesse acerca do tema hipertensão e ação terapêutica das plantas medicinais. O posicionamento dos alunos sugeriu que o ensino não lhes tinha propiciado as competências necessárias para que o desenvolvimento dos conceitos científicos ultrapassassem os conceitos espontâneos. É interessante ressaltar que mesmo utilizando um currículo transversal, pouco foi abordado sobre esses temas de saúde pelos professores, os quais percebiam a importância dessa temática mas priorizavam os conteúdos conceituais dos livros didáticos. Os autores acrescentaram que a falta de materiais de apoio foi um dos pontos fundamentais, assim como a prioridade dada aos conteúdos conceituais e a concepção rígida do planejamento que impediram que as escolas estivessem atentas e compromissadas pedagogicamente com a abordagem desse tema transversal em Saúde.

No artigo INTERVENÇÃO EXTENSIONISTA: CONSUMO DE ALIMENTOS MAIS SAUDÁVEIS PARA CRIANÇAS, Soares e colaboradores realizaram, mediante uma ação extencionista, o oferecimento de alimentos mais saudáveis em forma de alfajores com adição de diferentes teores de farinha da polpa de jabuticaba com o objetivo de avaliar a aceitabilidade sensorial de crianças, em fase escolar, por esse produto. O intuito foi o de verificar se essa mudança alteraria o paladar sendo que os resultados obtidos demonstraram aceitação sensorial semelhante ao do produto padrão. Os autores finalizaram citando que a Farinha de Jabuticaba pode ser considerada um potencial ingrediente para adição em alfajores e similares, podendo ser oferecida aos consumidores infantis com excelente valor nutricional, assim como altas expectativas de aceitação no mercado de consumo.

Pedrassani e Karvat, no artigo CONHECIMENTO SOBRE BEM-ESTAR E GUARDA RESPONSÁVEL DE CÃES E GATOS DOMICILIADOS E SEMIDOMICILIADOS em uma cidade de Santa Catarina, investigaram o conhecimento sobre bem-estar animal e guarda responsável dos tutores de cães e gatos domiciliados e semidomiciliados na área urbana da cidade. O número crescente de animais errantes, associado ao descuido e desconhecimento de muitos tutores em relação à responsabilidade ao adquirir um animal e o seu bem-estar foram os fatores que desencadearam este estudo. Os resultados apontaram que o conhecimento é limitado para que esses tutores coloquem em prática e mudem a realidade acerca dos problemas existentes no distrito onde o estudo foi realizado. Os dados demonstraram também falta de socialização da informações não apenas por parte dos médicos veterinários, mas também dos profissionais da área de saúde humana, em relação a posse responsável de animais sugerindo a necessidade de os médicos veterinários reforçarem a atuação mediante orientação da população sobre temas ligados à saúde pública e responsabilidade dos cidadãos para com seus animais.

O artigo seguinte abordou um tema de significativo interesse no meio universitário, no que se refere às ligas acadêmicas. Goergen e Hamamoto Filho, no texto LIÇÕES APRENDIDAS DE UM PROCESSO PARA REGULAR A CRIAÇÃO DE LIGAS ACADÊMICAS apontaram a importância dessa ação na integração entre ensino, pesquisa e extensão universitária. Entretanto destacaram o surgimento de possíveis vícios acadêmicos que podiam ser reforçados ao longo das ações. A partir da realização de um estudo de caso, os autores analisaram as propostas de criação de quatro ligas acadêmicas com o intuído de verificar os pontos importantes que permitisse aos estudantes adquirir e exercer a competência de administração e gerenciamento que estão previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, assim como discutir temas atuais da formação profissional, como interdisciplinaridade, avaliação e extensão universitária.

Os autores ressaltaram que são poucas as publicações sobre o tema, apesar de ser tema importante na formação da área médica, acrescida da possibilidade de compreender como a extensão universitária, de modo geral, qualifica a formação dos estudantes. Finalizaram apontando a necessidade de maiores estudos sobre o papel r atuação das ligas acadêmicas na formação do profissional, como também a influência das ligas acadêmicas de qualidade na escola médica.

O último artigo desta seção intitulado CONTRIBUIÇÕES DO CURSO DE PLANTAS MEDICINAIS REALIZADO POR UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL teve por objetivo investigar a contribuição dessa ação junto aos 36 participantes do curso de Extensão “Plantas Medicinais no cuidado à saúde”, que foi oferecido em alguns municípios do Rio Grande do Sul. Com dados coletados no período de agosto a dezembro de 2013, constataram que 24 participantes não tiveram nenhum contato com o tema durante sua graduação. Entretanto, os entrevistados afirmaram que com a participação no curso foi possível adquirir conhecimentos sobre o uso seguro das plantas medicinais, acesso a documentos oficiais que respaldavam tal prática além de serem estimulados a aplicar essa ação no cotidiano do trabalho, uma vez que a maioria dos participantes era de enfermeiros. Os autores sugeriram que adotar propostas de educação permanente sobre o assunto pode ser relevante no tocante a implementação das políticas públicas do SUS, favorecendo a aplicação de práticas terapêuticas em diferentes comunidades.

Iniciando a série de sete relatos de experiências neste último volume de 2017, o trabalho realizado no Programa de Educação Tutorial Conexões dos Saberes que é relatado no texto FESTIVAL ITINERANTE – UNIFICANDO AÇÕES EM PROL DA INCLUSÃO SOCIAL, visou compreender as demandas das populações rurais e quilombolas do município do Serro, em Minas Gerais. Por meio da metodologia ativa de ensino-aprendizagem o grupo, em parceria com associações, órgãos e instituições públicas e privadas, realizou o Festival Itinerante que englobou estudantes de vários cursos, dentre os quais Odontologia, Enfermagem e Ciências Biológicas. Ao longos dos anos de relato foram beneficiados, direta e indiretamente, cerca de cinco mil pessoas contribuindo para uma construção do conhecimento mútuo a partir dos saberes trazidos pela Universidade e socializado junto ao conhecimento intrínseco das comunidades beneficiadas.

O tema envelhecimento ativo foi tema do relatado realizado por Escobar e colaboradores. Sob o título RELATO DE EXPERIENCIA: OFICINAS SOBRE O ENVELHECIMENTO ATIVO, o grupo apresentou as experiências vividas pelos alunos do curso de Enfermagem da PUC de Campinas-SP, entre os anos de 2014 e 2015. Ao todo, foram realizadas 36 oficinas que atendeu idosos de diversos bairros da cidade. Dentre os temas tratados foram citados: vacinação, sexualidade, prevenção de doenças crônico-degenerativas, câncer, quedas, entre outros. Na avaliação os autores constataram que tanto os idosos atendidos, quanto as alunas do curso envolvido que ofereceu as oficinas foram amplamente beneficiados, pois os idosos puderam perceber uma melhora na qualidade de vida em função do autocuidado mediante a intensificação do controle da pressão arterial e glicemia, quanto na frequência ao serviço de saúde, ao passo que as alunas destacaram a contribuição do trabalho na sua formação profissional em uma relação intergeracional.

O trabalho INTEGRANDO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA apresentou sete anos de realização do International Meeting on Pharmaceutical Care que, ao longo desses anos, pode contribuir sobremaneira com a área de Assistência Farmacêutica junto à Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp, campus de Araraquara. Dentre os resultados relatados houve o aumento no número de projetos de Extensão, a publicação de livros e artigos científicos, a captação de recursos e prêmios. Porém, uma das ações mais significativas foi a mudança provocada pelo evento no curso de Graduação que resultou na modificação do conteúdo programático de algumas disciplinas do referido curso.

O relato PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL PARA PRÉ-ESCOLARES: RELATO DE EXPERIÊNCIA trouxe as experiências vividas no Projeto de Extensão “Sorrindo na CRIARTE”, realizado num Centro de Educação Infantil da Universidade Federal do Espírito Santo, desde 2009. Quase 200 crianças, com idade entre 1 e 6 anos, foram contempladas mensalmente pelo Projeto mediante atividades educativas e preventivas, tendo como objetivo maior instruir, motivar e educar essas crianças a respeito dos cuidados com a saúde bucal. A experiência demonstrou a importância do que já é realizado, quais sejam, os programas de saúde bucal nas escolas que devem ser estimulados e precisam envolver professores, agentes de saúde, pais, cirurgiões-dentistas e demais profissionais da área de saúde, pois, crianças em fase pré-escolar assimilam melhor os conteúdos informados, facilitando o processo de ensino-aprendizagem e a adequada manutenção de sua saúde.

Taconeli e Cabral com o trabalho LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA APLICADA: A ESTATÍSTICA INTEGRADA À SOCIEDADE apresentaram as experiências do Projeto de Extensão do Departamento de Estatística da Universidade Federal do Paraná, que teve seu início decorrente da alta demanda por assessoria no campo da Estatística, da própria comunidade de pesquisadores do Campus, além de outras instituições de pesquisa de Curitiba e região. O relato mostrou a atuação dos professores e alunos em mais de 300 atendimentos ao longo de quase seis anos de projeto. O trabalho apresentou resultados qualitativos e quantitativos das ações do Laboratório de Estatística Aplicada (LEA), com destaque aos impactos gerados para a sociedade por conta da produção de pesquisas com resultados de melhor qualidade, como também pela melhor formação dada ao estudante de Estatística, devido a sua participação no referido projeto. Cabe destacar o aspecto interdisciplinar envolvido, que foi marcado pela variedade de áreas da Ciência que tiveram suas análises realizadas dentro do LEA. Os autores finalizaram com recomendações de ações semelhantes em outras instituições, alertando para um conjunto de dificuldades que encontraram ao longo desse tempo as quais serão alertas para ações futuras.

O relato AÇÕES DE EXTENSÃO PARA A PROMOÇÃO DO PARTO HUMANIZADO: CAPACITANDO AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE tratou das experiências de integrantes do Núcleo de Extensão e Pesquisa em Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Feira de Santana - Bahia, em relação a realização da primeira capacitação sobre o Parto Humanizado para Agentes Comunitários de Saúde, como parte das ações do Projeto de Extensão “Serviço de Pré-natal de Baixo Risco: humanizando a assistência à mulher no ciclo gravídico-puerperal”. O relato apresentou uma descrição das ações realizadas junto ao Centro Social Urbano, no município de Feira de Santana, local de execução da capacitação, que contou com sessões científicas e administrativas para o planejamento, realização e avaliação da proposta, a partir da demanda da comunidade assistida. Ao final, os autores citaram a importância das atividades extensionistas junto as diferentes comunidades como forma de reforçar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão universitária, aproximando a academia da comunidade, proporcionando a troca de saberes e em especial, neste caso, sobre a saúde da mulher.

O último relato deste volume, PRÁTICAS EDUCACIONAIS: DIFERENTES ABORDAGENS NO ENSINO DE HISTOLOGIA, apresentou as percepções dos alunos das escolas públicas do município de Diamantina e região durante a realização de atividades relacionadas ao ensino de Histologia. Dentre as ações realizadas foram citadas as oficinas, dinâmicas educativas e jogos didáticos, realizados a partir d identificação dos temas que não eram adequadamente ensinados nas escolas, muitas vezes por falta de adequada infraestrutura. Entre os anos de 2012 e 2015, quase mil alunos foram atendidos pelo projeto senso destacado pelos autores as percepções e reações em relação as atividades desenvolvidas de forma favorável e produtiva atingindo o objetivo educacional.

Neste contexto, convidamos os leitores e colaboradores a mergulharem neste vasto e diversificado universo extencionista a fim de conhecer mais profundamente cada projeto realizado nas diferentes regiões do país.

Boa Leitura!


Palavras-chave


Extensão Universitária, Divulgação Científica

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Referências


DEL-MASSO, M. C. S. et al. REVISTA CIÊNCIA EM EXTENSÃO: DIVERSIDADE NA UNIVERSIDADE. Rev. Ciênc. Ext. v.10, n.2, p.2-6, 2014.

FORPROEX. Indicadores Brasileiros de Extensão Universitária. Campina Grande, PB: EDUFCG, 2017




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