Teor de água nos grãos, em ocasião de colheita nas perdas ocorridas no milho

Fernando Shintate Galindo, João Luis Zocoler, Marcelo Carvalho Minhoto Teixeira Filho, José Mateus Kondo Santini, Mariana Gaioto Ziolkowski Ludkiewicz, Salatier Buzetti

Resumo


A utilização de métodos de fácil aplicação e com resultados rápidos são importantes para que os produtores de milho possam decidir o momento correto para realização da colheita com redução das perdas com a secagem natural. Objetivou-se estudar o teor de água ideal dos grãos na colheita da cultura do milho, a produtividade e os componentes produtivos, bem como as perdas com a secagem natural em campo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições e os tratamentos consistiram na colheita nos seguintes teores de água em base úmida (b.u.) dos grãos: 28,9 (ponto de maturidade fisiológica plena), 23,5; 21,9; 18,9; 16,1; e 13,8%, avaliando-se a umidade do ápice, meio e base da espiga, altura de plantas, altura de inserção de espigas, diâmetro do colmo, número de fileiras e grãos por fileiras, número de grãos por espiga, prolificidade, massa de 100 grãos e produtividade de grãos. Os componentes produtivos relacionados à planta e aos grãos não foram influenciados pela umidade de grãos na ocasião da colheita. A umidade da ápice, meio e base da espiga, massa de 100 grãos e a produtividade de grãos de milho foram influenciados pela umidade de grãos na ocasião da colheita.

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DOI: https://doi.org/10.32929/2446-8355.2017v26n4p671-682

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