Qualidade fisiológica da semente e adubação com zinco na cultura do milho-doce

Lilian Faria de Melo, Stella Tosta Leal, Simone Aparecida de Oliveira, Marcelo Fagioli, Marco Eustáquio de Sá

Resumo


O Brasil como um grande produtor de milho comum, apresenta grande potencial para produção de milho-doce, que é muito cultivado na América do Norte, e aqui fica restrito devido ao pouco conhecimento por parte dos consumidores e da baixa disponibilidade de sementes. O objetivo deste trabalho foi verificar se o vigor de sementes e adução com zinco interferem nos componentes de produção e no estado nutricional de três híbridos de milho-doce. Foram utilizadas sementes de três híbridos de milho-doce, classificados quanto aos níveis de vigor, em alto, médio e baixo vigor. Foram testadas seis doses de zinco, utilizando como fonte o sulfato de zinco (ZnSO4.7H2O), (0, 2, 4, 6, 8 e 10 kg de Zn ha-1), aplicadas na semeadura, juntamente com a adubação de NPK recomendada para a cultura. Concluiu-se que os três híbridos de milho-doce se apresentaram aptos para serem cultivados na região de Selvíria-MS. Há diferença de comportamento entre os híbridos em relação à produção comercial de espigas, sendo os híbridos B e C superiores ao híbrido A. Sementes de lotes de alto vigor proporcionaram maior desenvolvimento inicial de plantas, maior número de grãos por fileira e maior produtividade comercial de espigas de milho-doce. A adubação com zinco não alterou as características agronômicas e a produtividade dos híbridos de milho-doce.

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DOI: https://doi.org/10.32929/2446-8355.2015v24n3p289-308

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