PRODUÇÃO DE MASSA SECA E TEORES DE NUTRIENTES DE GRAMA ESMERALDA, EM SOLO MANEJADO COM CALAGEM, ADUBAÇÃO QUÍMICA E/OU ORGÂNICA

Carolina de Moura D?Andrea Mateus, Rodrigo da Silva Richieri, Regina Maria Monteiro de Castilho

Resumo


O
experimento foi conduzido na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da
Faculdade de Engenharia - UNESP, Campus de Ilha Solteira, São Paulo, no período
de agosto de 2002 a maio de 2003, tendo como objetivo avaliar o desenvolvimento
da Zoysia japonica Steud. (grama
esmeralda) com diferentes tipos de adubação (química e orgânica), uso da
calagem e interações entre calagem e adubação. Utilizou-se uma área de 15m2
por parcela, sendo o delineamento experimental adotado o inteiramente
casualizado, composto de cinco tratamentos e quatro repetições: Testemunha (T1);
Calagem (T2); Adubação orgânica (T3); Adubação química (T4) e Adubação química
mais calagem (T5). Para adubação química foi utilizado: 40 Kg/ha de P205
na forma 0-18-0; 20 Kg/ha de S na forma de superfosfato simples e 40 Kg/ha de N
na forma de uréia para cobertura, após 30 dias da instalação do ensaio. Para
adubação orgânica utilizou-se composto de aparas de grama e folhas de Ficus elastica + esterco curtido, na
proporção 1:1. Após 60 e 120 dias da instalação dos tapetes de grama esmeralda,
foram realizadas podas, sendo as aparas encaminhadas para análise foliar e
conteúdo de massa seca. Quando comparada com a testemunha (T1) o tratamento
adubação química (T4) proporcionou maior produção de massa seca da parte aérea
aos 120 dias.

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