FISIOLOGIA DA CULTURA DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

Elizeu Luiz Brachtovogel, Magno Luiz de Abreu, Felipe Curcelli, Marcelo Junior Gimenes, Ana Carolina Costa Lara, Ferdinando Marcos Lima Silva, Silvio José Bicudo

Resumo


No Brasil, a mandioca tem grande importância
econômica e social, constituindo-se num dos principais produtos básicos da
alimentação da população, principalmente na forma de farinha e in natura. É
cultivada em locais abaixo de 2000m de altitude das regiões equatoriais ou
tropicais, principalmente no Brasil (com destaque para as regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste), onde é frequentemente cultivada em agricultura de
subsistência por apresentar bom desenvolvimento em solos pobres, resistência a
pragas e doenças e adaptação a diferentes regiões edafoclimáticas. Parte desse
sucesso é atribuído, por exemplo, ao bom desempenho fotossintético e eficiência
do uso da água mesmo em condições não ótimas, e ao período de repouso
fisiológico como um mecanismo de defesa da planta na época onde as condições de
temperatura e precipitação não são favoráveis. Assim, esta revisão tem por
intuito analisar os principais fatores ligados à fisiologia da cultura da
mandioca, fases do desenvolvimento da cultura, e a relação entre mecanismos de
adaptação e condições ambientais adversas.


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