2024-03-28T11:22:56Z
https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/oai
oai:ojs.unesp.br:article/176
2012-02-17T14:44:19Z
revista_proex:SUM
1679-4605
dc
Um estudo sobre a visão de homens negros em relação ao seu próprio envelhecimento na capital do Estado de São Paulo
Militão, Vilma Cristina da Silva
UNESP - Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI)
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Este trabalho é resultado da pesquisa realizada na capital do Estado de São Paulo, com seis homens negros, ligados a instituições culturais e empresariais. Um deles está na ativa e realiza trabalho voluntário, quatro são aposentados, mas exercem atividades remuneradas e um outro é aposentado e só realiza trabalho voluntário. Os critérios utilizados para a escolha dos sujeitos foram: idade superior a 60 anos, vida ativa, lucidez de memória e disposição para falar sobre suas trajetórias de vida relacionadas ao envelhecimento. O objeto da investigação voltou-se para os significados atribuídos por esses sujeitos à velhice, às relações de trabalho, às visões da época da escravidão e aos vínculos afetivos. Teve o objetivo de compreender como esses homens negros construíram seus espaços na sociedade, e, mais especificamente, na comunidade paulistana. O procedimento metodológico de natureza técnica para coleta de dados baseou-se na gravação de entrevistas semi-estruturadas com questões norteadoras para o entrevistador e o entrevistado. Por meio da análise temática dos depoimentos foi possível desvelar que a sociedade brasileira em relação aos negros é preconceituosa e discriminatória, como ficou evidente na narrativa sobre as etapas de suas vidas principalmente, no que se refere à vida profissional e às dificuldades para o ingresso e permanência no mercado de trabalho. A pesquisa evidenciou que é a educação o instrumento para ultrapassar essas barreiras de impedimento do exercício democrático e de cidadania dos negros na sociedade e no trabalho.
Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura
2010-06-25 00:00:00
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Revista Ciência em Extensão; v. 1, n. 2 (2004)
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Direitos autorais 2021 Revista Ciência em Extensão
oai:ojs.unesp.br:article/1872
2019-10-11T14:02:49Z
revista_proex:SUM
"180930 2018 eng "
1679-4605
dc
Intercâmbio cultural e identidade: um estudo das repercussões da aprendizagem da língua inglesa no exterior na identidade de jovens graduandos
Vitti, Sylvia Cristina de Azevedo
FATEC - Faculdade de Tecnologias Deputado Roque Trevisan, Pitracicaba/SP
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Este trabalho investiga e estuda as relações entre a experiência de intercâmbio cultural no exterior e as repercussões disso na identidade de jovens graduandos, visando analisar e compreender como a aprendizagem de uma nova língua, no caso a inglesa, e a assimilação de aspectos culturais da mesma e do seu povo podem afetar o processo de “construção/desconstrução” da identidade de jovens que vivem a experiência de imersão cultural em países anglófonos. O presente trabalho estuda o ser humano e considera seu caráter ativo, como sujeito que interpreta o mundo continuamente e produz significados. Partindo-se do pressuposto de que o ser humano, como ser cultural e social, constitui a linguagem e é constituído pela mesma, são analisadas a importância, as articulações e a interdependência da cultura, linguagem e relações sociais na formação da identidade dos seres humanos, com base na leitura das obras de teóricos contemporâneos que tratam da identidade humana. É apresentada uma análise do atual status da língua inglesa como língua internacional na era da globalização, assim como do seu uso e ensino nas escolas públicas e privadas no Brasil e também em outros países do atual mundo globalizado, no qual esse idioma se impõe como língua internacional, global ou língua franca. São apresentadas articulações entre educação, educação intercultural, educação sociocomunitária e possíveis transformações sociais decorrentes do processo de interculturalidade com base em escritos de estudiosos do assunto, segundo os quais a educação interculturalestimula a abertura para o diálogo e a negociação com culturas diferentes, o reconhecimento e valorização do “diferente” e do “outro”, das diferenças culturais e sociais, colocando os indivíduos em contato com novos costumes, crenças e valores, alargando o seu horizonte de compreensão da realidade. Em consonância com essas considerações, a vivência no exterior é um fator que favorece transformações pessoais, grupais e sociais, mediante o desenvolvimento da capacidade pessoal de reflexão, de crítica, de autonomia e de emancipação dos sujeitos. Participaram da pesquisa dezessete (17) estudantes, graduandos de ambos os sexos, que foram contemplados com bolsas de estudo para intercâmbio cultural em países de língua inglesa - Estados Unidos da América do Norte e Inglaterra. As bolsas de estudo foram concedidas pela instituição em que estudavam, duas unidades de uma Faculdade de Tecnologia, do governo do estado de São Paulo, situadas nas cidades de Piracicaba e Americana, dentro do “Programa de Intercâmbio Cultural do Centro Paula Souza”, assim como pelo programa “Ciência sem Fronteiras”, criado pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC, em 2012. Os jovens, sujeitos da pesquisa, foram entrevistados e sua fala foi registrada e analisada. Os dados coletados são apresentados, analisados e discutidos à luz dos pressupostos teóricos adotados para a fundamentação da pesquisa no tocante à compreensão da construção da identidade humana. A análise dos relatos dos sujeitos revela que a experiência adquirida extrapolou a mera aquisição de habilidades linguísticas e o aperfeiçoamento no idioma inglês, incialmente buscados como meio de melhor se posicionarem no mercado de trabalho e no mundo globalizado. Este estudo revela os sentidos que os jovens participantes atribuíram à prática do intercâmbio, assim como as experiências que os marcaram em sua estadia em outro país e outra cultura, mediadas pela aprendizagem da língua inglesa, assim como as repercussões dessa vivência na sua identidade.A experiência de intercâmbio revela-se como prática social para o desenvolvimento da interculturalidade e da educação intercultural, que fortalece a construção de identidades dinâmicas, abertas e plurais, contribuindo e estimulando o desenvolvimento da autoestima e autonomia dos sujeitos e de sociedades mais igualitárias. Os depoimentos fornecidos pelos intercambistas ratificam as observações e colocações de especialistas em educação sobre a importância e o valor da educação intercultural e mostram como a experiência do intercâmbio repercutiu no processo de “construção/desconstrução” de sua identidade. A maioria deles expressou quão significativa foi a oportunidade de entrar em contato com outra cultura e como essa experiência, em suas próprias palavras, foi “transformadora e única”, “abriu-lhes a mente”, gerando “nova visão de mundo”, ajudando-os no desenvolvimento de sua autonomia e autoestima e a superar preconceitos e a tornarem-se mais críticos e reflexivos. A análise dos relatos dos sujeitos revela que a experiência vivida favoreceu mudanças no seu modo de pensar e agir, proporcionando-lhes desenvolvimento cultural, pessoal e profissional, desenvolvimento da autoconfiança e crescimento em maturidade, desenvolvimento do respeito pela diferença e pela diversidade cultural, assim como consciência global. A análise dos dados coletados também evidencia o movimento, a fluidez e a dinâmica do processo de formação da identidade humana. Os resultados obtidos mostram que os intercambistas retornaram diferentes de quando partiram e plenamente conscientes dessas mudanças. Esses jovens intercambistas podem ser considerados embaixadores de sua própria cultura e agentes de futuras transformações sociais no sentido de uma sociedade e de um mundo mais abertos ao diálogo, que têm no horizonte a construção de um mundo melhor.
Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura
2018-09-30 23:48:04
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Revista Ciência em Extensão; v. 14, n. 3 (2018)
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2019-11-18T20:48:53Z
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"111220 2011 eng "
1679-4605
dc
Tecendo uma manhã: o estágio supervisionado no curso de pedagogia mediado pela extensão universitária.
Rosa, Marise Marçalina
Universidade Federal do Maranhão
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A presente pesquisa trata de um estudo sobre Extensão Universitária na Formação Inicial de Professores. Analisa-se a relação entre o desenvolvimento de atividades de extensão, no Projeto Escola-Laboratório: uma alternativa para a melhoria do ensino fundamental, durante o Estágio supervisionado em Docência do Ensino Fundamental, e, os possíveis saberes produzidos no campo acadêmico, com professores em formação no curso de Pedagogia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Configura-se como um estudo analisado a partir da perspectiva de Pierre Bourdieu que considera que o objeto de estudo encontra-se situado num campo social e, por isso mesmo, não está dado, mas deve ser construído socialmente e interrogado sistematicamente. Nesse sentido, por meio da análise de fontes documentais que permitiram compreender os modelos de universidade e sua relação com as concepções de extensão foi possível realizar um estudo histórico-conceitual sobre a criação das primeiras universidades brasileiras. Por meio do estudo de fontes documentais, como relatórios de estágio, portfólios e monografias de conclusão de curso dos alunos estagiários analisaram-se os possíveis saberes produzidos no campo acadêmico. Como instrumento de pesquisa de campo, adotou-se a entrevista episódica com os sujeitos de investigação, escolhida para coleta de dados por possibilitar aos sujeitos investigados a lembrança de episódios vividos durante o estágio e narrá-los, estabelecendo uma relação de sentido com a experiência no campo de estágio. Para compreender o objeto e estudo, três eixos de análises foram organizados: a extensão universitária enquanto ação formadora no campo acadêmico, o estágio supervisionado enquanto elemento curricular fundamental na rede relacional estruturante na produção de saberes, e a formação inicial de professores como processo desenvolvido no campo acadêmico voltado para a produção de saberes de futuros professores. O estudo de caso foi escolhido como orientação metodológica a partir da triangulação de dados da entrevista episódica, dos portfólios e das monografias sobre o 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Marília, SP. 152 ROSA, M. M. de C. S. Tecendo uma manhã: o estágio supervisionado no curso de pedagogia mediado pela extensão universitária. 14/12/2010. 154 folhas. Tese. (Doutorado Interinstitucional-DINTER em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Marília, 2010. Rev. Ciênc. Ext. v.7, n.2, p.152, 2011. projeto escola laboratório. A pesquisa apresentou resultados que confirmam as ideias iniciais sobre a necessidade de articulação entre extensão universitária e o estágio supervisionado dos cursos de formação de professores. Comprovei a tese que a extensão universitária produz saberes necessários diferenciados e necessários aos futuros professores. Os agentes sociais participantes desse estudo narraram episódios que após análise comprovaram saberes pertinentes á experiência vivida. A pesquisa mostrou que a experiência no projeto escola laboratório, articula na formação dos professores emergentes do estágio supervisionado ensino, pesquisa e extensão de forma indissociável. Recomendo a inclusão da extensão universitária como elemento curricular obrigatório na formação de professores por meio do estágio, pois haveria elaboração de projetos, investigação e desenvolvimento da autonomia nos futuros professores e, principalmente o exercício da reflexividade reflexa de acordo com Bourdieu.
Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura
2011-12-31 23:03:17
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Revista Ciência em Extensão; v. 7, n. 2 (2011)
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Direitos autorais 2021 Revista Ciência em Extensão
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2024-01-15T21:04:35Z
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"191231 2019 eng "
1679-4605
dc
Concepções de extensão e desenvolvimento na Universidade Federal de Pelotas: uma análise a partir dos seus atores
Wociechoski, Darlan Pez
Universidade Federal de Pelotas
Caldas, Nádia Velleda
Rodrigues, Marcio Silva
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O objetivo desse trabalho foi analisar as concepções de extensão universitária e de desenvolvimento, que atualmente predominam na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a partir da perspectiva dos autores dos projetos de extensão. Foi um estudo in loco, com abordagem qualitativa com dados coletados através de entrevistas e submetidos à análise interpretativo-descritiva. Os resultados indicaram que a extensão de concepção crítica mostra-se imprescindível para o desenvolvimento territorial promovido pelas universidades. Nos docentes mais associados à concepção crítica de extensão foi possível identificar a utilização de metodologias participativas de ensino e pesquisa, as quais indicam possíveis caminhos para efetivação do desenvolvimento territorial pelas universidades e, inclusive, a efetivação da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura
2019-12-31 19:58:11
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Revista Ciência em Extensão; v. 15, n. 3 (2019)
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2019-11-18T21:03:48Z
revista_proex:SUM
"120430 2012 eng "
1679-4605
dc
Concepções de estudantes de graduação da UNESP de Marília acerca do envelhecimento humano e da pessoa idosa: contribuições para uma reflexão sobre a UNATI – Núcleo Local De Marília
Vieira, Valdenia Valentin
FFC - Unesp - Campus de Marília SP
Del-Masso, Maria Candida Soares
FFC - Unesp - Campus de Marília SP
Array
O crescimento da população idosa no Brasil é uma realidade que impõe um aumento de demandas nas áreas de prestação de serviços com atendimento qualificado a essa parcela da população. Para isso, é importante a formação de recursos humanos cientes dessa demanda, cabendo à universidade parte dessa responsabilidade, pois além de habilitar profissionais em suas competências técnico-científicas, deve capacitá-los quanto às atuais necessidades da sociedade. Nesse contexto, com este estudo buscamos investigar quais as concepções que os estudantes de graduação da UNESP/Marília, do período diurno, têm acerca do envelhecimento humano e da pessoa idosa, com o intuito de obter subsídios para uma reflexão e para sugestões sobre a necessidade de possíveis mudanças curriculares e de mudanças no cotidiano acadêmico da Faculdade de Filosofia e Ciências com relação a essa temática. É importante salientar que acadêmicos inseridos em diferentes contextos mediante estágios curriculares têm contato com a população idosa em diferentes condições de vida necessitando, muitas vezes, conhecimentos prévios que os auxiliarão nas diferentes atividades práticas acadêmico-profissionais e nessa perspectiva, a educação é uma importante parceira na quebra de mitos e tabus acerca do envelhecimento humano, deixando de colocar a velhice apenas como um momento associado, muitas vezes, a doenças e a passividade, mas mostrando-a como espaço de maturidade, participação social e qualidade de vida. Foram avaliadas as concepções acerca do envelhecimento humano e da pessoa idosa, através de um questionário com questões abertas e fechadas. Também foram objeto de análise os planos de ensino de todos os cursos com vistas a introduzir um diálogo entre as respostas dos alunos e a postura da universidade frente ao atual estado dos idosos na sociedade. Os resultados mostraram que de uma maneira geral as respostas dos estudantes participantes valorizaram a experiência, sabedoria e a maturidade que o idoso carrega, porém as concepções estão ainda predominantemente imbuídas apenas do conceito biológico, que evidencia mais as perdas do que as conquistas que essa fase da vida representa.
Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura
2012-04-30 00:00:00
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Revista Ciência em Extensão; v. 8, n. 1 (2012)
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2019-11-22T14:11:50Z
revista_proex:SUM
"121126 2012 eng "
1679-4605
dc
Programa De Extensão Universitária: Perspectivas Emergentes Na Educação Em Ciências
Viero, Tatiane Vedoin
Universidade Federal do Rio Grande-FURG
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O estudo teve por objetivo geral investigar como a extensão universitária, realizada por meio do Programa de Extensão Universitária (ProExt), contribui com a socialização do conhecimento e o fortalecimento da extensão no campo da Educação em Ciências. Como objetivos específicos, buscamos: compreender a historicidade das atividades de extensão no âmbito da universidade brasileira e as políticas nacionais de fomento e institucionalização; compreender as origens e as diretrizes do ProExt, bem como a distribuição geográfica e temática das propostas aprovadas nos Editais de 2009 e 2010, no âmbito da Educação em Ciências; e analisar as preocupações temáticas que emergem dos projetos e programas de extensão estudados e como estes vêm contribuindo com a produção e socialização do conhecimento e com a inclusão social. A pesquisa caracteriza-se como quali-quantitativa, do tipo bibliográfica e documental, realizada por meio da Análise de Conteúdo. Na pesquisa documental, foram analisadas legislações referentes à extensão universitária, os projetos e programas submetidos ao ProExt, na linha temática Educação, na sub- área Educação em Ciências, nos Editais de 2009 e 2010. Compreendemos que, historicamente, a extensão insere-se como prática acadêmica que objetiva interligar a universidade, em um diálogo bidirecional, nas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da sociedade. Por meio da Análise de Conteúdo, emergiram cinco categorias na Educação em Ciências: 1) formação de professores, 2) ensino e extensão, 3) popularização da ciência, 4) alfabetização científica e 5) inclusão social. Os resultados expressam grande aproximação das atividades de extensão com as atividades de ensino e grande ênfase à formação de professores de ciências que atuam no sistema educacional. Observamos a preocupação em expandir a formação inicial dos professores. Sobre o ensino e a extensão, destacamos nas ações do ProExt a intencionalidade de propiciar aos professores de ciências métodos e materiais que contribuam com o processo de ensino. Em relação à popularização da ciência, as ações destacam a divulgação científica, as atividades experimentais e a produção de materiais didáticos. A alfabetização científica, por sua vez, vincula-se à formação para a cidadania. Quanto à inclusão social, nas propostas aprovadas no ProExt, percebemos sua inserção na divulgação científica através das ações que objetivam a realização de feira de ciências, laboratórios itinerantes de ciência, cursos, palestras. Assim, compreendemos que o ProExt vem possibilitando a divulgação dos saberes científicos.
Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura
2012-12-22 12:36:20
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Revista Ciência em Extensão; v. 8, n. 3 (2012)
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Direitos autorais 2021 Revista Ciência em Extensão
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2019-11-22T14:12:36Z
revista_proex:SUM
"121126 2012 eng "
1679-4605
dc
Concepções de estudantes de graduação da UNESP de Marília acerca do envelhecimento humano e da pessoa idosa: contribuições para uma reflexão sobre a UNATI – Núcleo Local de Marília
Vieira, Valdenia Valentin
UNESP - Faculdade de Filosofia e Ciências
Del-Masso, Maria Candida Soares
UNESP - Faculdade de Filosofia e Ciências
Array
O crescimento da população idosa no Brasil é uma realidade que impõe um aumento de demandas nas áreas de prestação de serviços com atendimento qualificado a essa parcela da população. Para isso, é importante a formação de recursos humanos cientes dessa demanda, cabendo à universidade parte dessa responsabilidade, pois além de habilitar profissionais em suas competências técnico-científicas, deve capacitá-los quanto às atuais necessidades da sociedade. Nesse contexto, por meio deste estudo, buscamos investigar quais as concepções que os estudantes de graduação da UNESP/Marília, do período diurno, têm acerca do envelhecimento humano e da pessoa idosa, com o intuito de obter subsídios para uma reflexão e para sugestões sobre a necessidade de possíveis mudanças curriculares e de mudanças no cotidiano acadêmico da Faculdade de Filosofia e Ciências com relação a essa temática. É importante salientar que acadêmicos inseridos em diferentes contextos mediante estágios curriculares têm contato com a população idosa em diferentes condições de vida necessitando, muitas vezes, conhecimentos prévios que os auxiliarão nas diferentes atividades práticas acadêmico-profissionais e, nessa perspectiva, a educação é uma importante parceira na quebra de mitos e tabus acerca do envelhecimento humano, deixando de colocar a velhice apenas como um momento associado, muitas vezes, a doenças e à passividade, mas mostrando-a como espaço de maturidade, participação social e qualidade de vida. Foram avaliadas as concepções acerca do envelhecimento humano e da pessoa idosa, através de um questionário com questões abertas e fechadas. Também foram objeto de análise os planos de ensino de todos os cursos com vistas a introduzir um diálogo entre as respostas dos alunos e a postura da universidade frente ao atual estado dos idosos na sociedade. Os resultados mostraram que, de uma maneira geral, as respostas dos estudantes participantes valorizaram experiência, sabedoria e maturidade que o idoso carrega, porém, as concepções estão ainda predominantemente imbuídas apenas do conceito biológico, que evidencia mais as perdas do que as conquistas que essa fase da vida representa.
Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura
2012-12-22 12:36:20
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Revista Ciência em Extensão; v. 8, n. 3 (2012)
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Direitos autorais 2021 Revista Ciência em Extensão
oai:ojs.unesp.br:article/154
2012-02-17T14:18:18Z
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"090825 2009 eng "
1679-4605
dc
Programa de assistência ao parto e recém-nascido do município de Botucatu/SP – resultados de 1999
Cardoso, Adilson Lopes
UNESP - Faculdade de Ciências e Letras de Assis
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Objetivo – Avaliar a efetividade do processo de hierarquização no Programa de Assistência ao Parto e Recém-nascido do Município de Botucatu (SP). Pacientes e métodos – Estudo prospectivo e comparativo realizado no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 1999. Foram comparados os resultados de dois serviços de assistência ao parto, conveniados ao SUS e diferenciados em nível de atenção secundária (HR-ABHS) e terciária (HC-FMB/Unesp). Foram relacionados idade materna, paridade, número de consultas e local de realização do pré-natal, tipo de parto, indicações de cesárea, idade gestacional e peso ao nascimento, índices de Apgar, razão de mortalidade materna hospitalar e mortalidade neonatal precoce. Para a análise estatística foram utilizados os testes de ?2 e de Goodman, com nível de significância de 5% (p
Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura
2010-06-25 00:00:00
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Revista Ciência em Extensão; v. 1, n. 1 (2004)
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2017-01-06T14:02:30Z
revista_proex:SUM
"161223 2016 eng "
1679-4605
dc
Percepções de pessoas com deficiência sobre o trabalho e o trabalhar
Campos, Stephanie Susan Alves
UNESP - Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília
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O trabalho pode ser considerado uma atividade fundamental para a espécie humana, pois a partir dos valores atribuídos pela sociedade capitalista, o mesmo possibilita aos indivíduos o sentimento de utilidade, de pertencimento, de melhora da autoestima, favorecendo as relações interpessoais e conquistas em âmbitos pessoal, social e profissional. Em se tratando de pessoas com deficiência, a inserção no mercado de trabalho comporta um cenário de incertezas e desafios, resultando numa baixa inserção no mercado de trabalho formal. Fato esse agravado pelo despreparo da sociedade para lidar com a formação da pessoa com deficiência, inclusive com a sua inserção ao mercado de trabalho, que exige um repertório de habilidades e competências frente às demandas das empresas. Ainda que a Lei de Cotas seja um elemento que tenha ampliado essas possibilidades, o número de trabalhadores com deficiência nas empresas é considerado muito abaixo do esperado. O presente estudo teve por objetivo investigar a percepção de pessoas com deficiência, que frequentaram o programa de Reabilitação Profissional da Associação de Suporte ao Trabalho Inclusivo (ASTI) e foram inseridas no mercado formal de trabalho, acerca da sua compreensão sobre o trabalho e o trabalhar. Para a composição da pesquisa foi utilizada uma amostra de conveniência a partir de um conjunto de pessoas com deficiência que frequentaram o Programa de Reabilitação Profissional oferecido pelo Projeto de Extensão Universitária “Profissionalização de Pessoas com Deficiência” da ASTI e encontram-se inseridas no trabalho em uma empresa da cidade de Marília. Foram convidados a participar 9 (nove) sujeitos, mas apenas 3 (três) consentiram em participar do estudo. Para a coleta de dados foi utilizado um roteiro semiestruturado de entrevista contendo 17 (dezessete) questões abertas. Os dados foram transcritos na íntegra, organizados em categorias e analisados conforme a técnica de análise de discursos e conteúdos. Os resultados revelaram uma avaliação positiva quanto ao ingresso no trabalho dessas pessoas com deficiência, satisfação pessoal e profissional, apoio familiar, bom relacionamento com colegas e chefia, destacando o apoio familiar e a importância de instituições em atividades de capacitação profissional como facilitadora do processo de colocação no mercado de trabalho competitivo. Os resultados apontaram também a importância das atividades de capacitação profissional realizadas pela ASTI.
Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura
2016-12-30 11:14:30
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https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1674
Revista Ciência em Extensão; v. 12, n. 4 (2016)
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