Astronomia agrícola em aspectos produtivos e fisiológicos do rabanete

Pedro Rodrigues Magalhães, Hozano de Souza Lemos Neto, Marcelo de Almeida Guimarães, Bruno do Nascimento Silva, Benedito Pereira Lima Neto, Rosilene Oliveira Mesquita

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento do rabanete em diferentes datas de semeadura estabelecidas de acordo com o Calendário Astronômico-Agrícola 2015. O experimento foi realizado na Horta Didática da Universidade Federal do Ceará, entre abril e junho de 2015. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos (dias de raiz, folha, flor e fruto) e cinco repetições. Avaliaram-se área foliar, número de folhas, massas fresca e seca da parte aérea e das túberas, comprimento e diâmetro das túberas, percentual de tuberização, clorofila a e b, trocas gasosas e produção total. Foram observadas diferenças para número de folhas, área foliar, massa fresca e seca da parte aérea, clorofilas e trocas gasosas. O tratamento dia de folha e fruto foram os que proporcionaram maior concentração interna de CO2.  Para a taxa fotossintética líquida e eficiência de carboxilação o dia de raiz foi o que proporcionou plantas com os maiores valores. Para as características diâmetro, comprimento, massa fresca e seca das túberas, percentual de tuberização e produção total não foram observadas diferenças. Com base nos resultados, não se pode observar influência favorável desta distinção de dias de cultivo proposta pela agricultura biodinâmica na produção do rabanete.

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DOI: https://doi.org/10.32929/2446-8355.2017v26n3p375-383

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