Produção de alface americana em sucessão a plantas de cobertura

Lílian Moreira Costa, Everton Oyama Iocio, José Weselli de Sá Andrade

Resumo


Objetivou-se com esse trabalho avaliar a produção de massa seca de plantas de cobertura, e seu efeito na produção da alface. O experimento foi conduzido no Setor de Olericultura do Instituto Federal Goiano, Campus Rio Verde, GO, em Latossolo Vermelho distrófico. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições: vegetação espontânea; guandu + brachiaria; guandu + milheto; crotalária + brachiaria; crotalária + milheto; adubação nitrogenada. Para implantação do experimento procedeu-se o preparo convencional da área com aração e gradagem, em seguida, os canteiros foram levantados com microtrator e enxada rotativa. A semeadura das plantas de cobertura em consórcio foi realizada manualmente de forma intercalar no mesmo sulco de plantio na profundidade de 2cm, com 2 linhas espaçadas de 25cm. Avaliou-se a produção de massa seca das plantas de cobertura, aos 55 dias após a semeadura. Para a cultura da alface, avaliou-se a massa fresca e seca da parte aérea. Os resultados mostraram que o consórcio crotálaria + milheto se destacou com maior produção de massa seca, e conferiu maior produção de massa fresca da alface, o que mostra a viabilidade do uso desse consórcio em substituição à adubação mineral.

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DOI: https://doi.org/10.32929/2446-8355.2015v24n2p157-166

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